terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Engenheiros no RH, é uma tendência para os próximos anos

O RH é conhecido tradicionalmente como celeiro dos psicólogos, mas isso vem mudando com a presença de outros profissionais bem como administradores de empresas e engenheiros.

Mas como podemos explicar tal invasão?
Geralmente os engenheiros são migrados ao RH quando já atingiram um nível de liderança. Profissionais que além de suas experiências técnicas e de negocio adquiriram habilidades de lidar (falar) com gente.
Marcos Cunha é um destes profissionais, engenheiro eletricista, funcionário da Siemens do Brasil há 28 anos, assumiu a dois anos atrás o RH a convite da presidência. Cunha diz “A minha função é promover na liderança a cultura de alto desempenho e sustentabilidade diante dos desafios do crescimento com rentabilidade”. Hoje possui metas com maior eficiência com a implantação de novos projetos de RH, melhorando a qualidade dos serviços das áreas prestados internamente. A Siemens acredita que seja fundamental habilitar o profissional a ter sucesso num ambiente de competição em que a qualidade do capital intelectual faz toda a diferença.

Outro profissional (engenheiro Civil) que assumiu o RH, foi o Sr. Carlos Alberto Griner, na Suzano Papel e Celulosel. Por conta própria, através dos desafios de liderar 100 pessoas, resolveu estudar RH no Senac. Griner começou a trabalhar buscando a convergência entre os interesses dos trabalhadores e os objetivos da empresa. “Meu objetivo sempre foi antecipara os desafios futuros, para que já estivéssemos preparados para oferecer iniciativas que contribuíssem para a implementação estratégica” diz ele.

Desta forma, podemos observar que a grande tendência para os próximos anos é de Psicólogos farão cursos de Administração e negócios e Engenheiros, cursos de gestão de pessoas.

Hoje e amanhã, um profissional de RH deverá possuir experiências e conhecimentos humanos e técnicos para enfrentar as dificuldades de uma equipe compostas de técnicos em um estaleiro ou numa siderúrgica.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

COACHING - Um compromisso com o resultado.



Um dos desafios organizacionais tem sido, fazer com que as pessoas pruduzam mais e melhor e, para isso, é preciso descobrir o que causa real impacto nos resultados.
Então devemos falar de Coaching.


Coaching é um relacionamento no qual uma pessoa se compromete em permanece com a pessoa até o momento em que ela atingir o resultado.


É dar poder para que a pessoa produza, para que suas intenções se transformem em ações que, por sua vez, se traduzam em resultados.


A relação entre coach e cliente deve ser de muita confiança. Por isso é necessário que haja feedback constante entre os dois, facilitando a compreensão mútua dos valores e a troca de experiências. Esta prática de abertura, central em Coaching, abre espaço para um alto padrão de desempenho.


O coach incentiva o cliente a compreender todo feedback que a experiência proporciona e a analisar a situação sob novas perspectivas. Com isso o cliente fortalece sua auto-estima e amplia sua consciência.


É importante que o coach e o cliente conheçam bem a trajetória de realização um do outro. Conhecer as atitudes do outro, padrões de comportamento, seus valores e principais sucessos e fracassos. O coach poderá ajudá-lo a identificar o gap entre a visão de futuro dele e a sua situação e competências atuais. Conhecendo o coach, o cliente saberá usar melhor a sua experiência, sua bagagem.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Internet e o controle na empresa

QUAL SUA OPINIÃO??

A proliferação da Internet coloca um paradoxo para as organizações. Como estipular o uso produtivo desta ferramenta poderosa e ao mesmo tempo assegura que não se torne uma perda de tempo, ou pior, que materiais inadequados exponham a empresa a riscos de processos por violação de direitos autorais, privacidade ou assédio sexual?

Visão por Mithy:

Acredito que uma forma da organização de precaver de alguma forma contra aos processos de violação de direitos autorais, privacidade ou assédio sexual, seria colocar uma norma na empresa sobre a internet e emails corporativos.

Formalizar (CRIAR NORMAS) aos colaboradores que a internet e e-mails corporativos são de uso estritamente profissional de fins para a organização e que a possibilidades de rastreamento e monitoramento.

Assim o colaborador deverá ter o bom senso e responsabilidade na hora de utilizar a internet e o e-mail corporativo. Logo a empresa evitará qualquer tipo de processos do colaborador.

Mas, se caso haja o mau uso pelo colaborador e a organização possua as normas de uso, a figura muda, podendo causar grandes prejuízos ao colaborador.

Desta forma, não haverá intimidade a ser preservada, uma vez que o e-mail não deve ser utilizado para fins particulares, podendo SER TOLERADO seu uso concedido, desde que sejam observados a MORAL E OS BONS COSTUMES. E o uso FREQUENTE da internet no ambiente de trabalho, para fins particulares, poderá ocasionar demissões por justa causa.

Por isso, o uso de internet e e-mail corporativo deve ser utilizado MODERADAMENTE para usos pessoais, sem que o ocasione prejuízos a empresa.